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Mostra de Cinema Tikmũ'ũn/Maxakali

 

on line por todo novembro (Spcine Play) / presencial de 12 a 18 de novembro de 2020 (CCSP)*

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Governo do Estado de São Paulo, pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Centro Cultural São Paulo (CCSP), Spcine Play, Arte in Vitro Filmes, em co-produção da Rede CineFlecha, apresentam a Mostra de Cinema Tikmũ'ũn/Maxakali 2020

 

Entre a crescente e fecunda produção cinematográfica indígena, destacam-se as notáveis realizações dos cineastas do povo Tikmũ'ũn/Maxakali. A despeito do processo atroz de invasão de seus territórios e da violência dirigida contra eles pelo Estado e pela sociedade do entorno, os Tikmũ'ũn/Maxakali mantém sua cultura em fluxo e, na última década, têm organizado inúmeros projetos de cinema e oficinas audiovisuais, criando novas formas de estabelecer alianças e trocas de saberes dentro e fora das aldeias.

Com vistas à circulação desse trabalho, a Mostra de Cinema Tikmũ'ũn/Maxakali apresenta uma seleção de longas e curtas-metragens, em live action e animação, exibidos online e gratuitamente ao longo de novembro na plataforma de streaming da Spcine Play e presencialmente entre os dias 12 e 18 de novembro de 2020, no Centro Cultural São Paulo (CCSP), conforme reabertura das salas de cinema**.

 

Para desdobrar o debate sobre essas questões, propomos também uma série de lives***, com presenças ilustres que poderão apraofundar a reflexão sobre as formas de mirada e de rememoração propostas por cineastas Tikmũ ́ũn/Maxakali. Integraram ainda a programação de nossa mostra ações autônomas de formação audiovisual que foram organizadas por cineastas-fotógrafas junto a pajés, crianças e jovens, nas comunidades de Maravilha, Nova Vila e Boa Vida (situadas na região do Pradinho na Terra Indígena Maxakali, Bertópolis – MG) e nas reservas de Aldeia Verde e Aldeia Nova (nas proximidades do município de Ladainha – MG). Essas atividades, desenvolvidas durante o período da quarentena, registraram ações comunitárias de valorização dos conhecimentos tradicionais, promoção da saúde e de auto-isolamento por meio de iniciativas de arte-educação realizadas nas aldeias.

* De acordo com as medidas de segurança do Plano São Paulo, as sessões presenciais estão sujeitas à confirmação de reabertura das salas de cinema, podendo ser reprogramadas pelo CCSP.

** As sessões presenciais ocorrerão na Sala Lima Barreto, com 20 lugares oferecidos, mediante orientações sanitárias conforme o Plano São Paulo

 

*** Nossas lives acontecerão no canal da Rede CineFlecha no >>> YouTube <<<

 

PROGRAMAÇÃO 

03 a 30/11 - filmes on line na Spcine Play

12/11 (quinta)
15h   Sessão CINE-CAÇA-RITUAL - Popxop (sessão presencial no CCSP)

17h   Live 1: Ūn ka’ok koxukxop - imagens das mulheres fortes (on line)

      Com: Mari Corrêa e Patrícia Pará Yxapy | Mediação: Ana Estrela

13/11 (sexta)
15h   Sessão CINE-CAÇA-RITUAL -  Caçando Capivara (sessão presencial no CCSP)

14/11 (sábado)
15h   Sessão FAZENDO TERRITÓRIO (sessão presencial no CCSP)

15/11 (domingo)
15h   Sessão FAZENDO CORPO (sessão presencial no CCSP)

17/11 (terça)
15h   Sessão Memória (sessão presencial no CCSP)

 

18/11 (quarta)
15h   Sessão ŨN KA’OK - MULHERES FORTES (sessão presencial no CCSP)

 

19/11 (quinta)
17h   Live 2: Da terra para tela, memória e cinema Tikmũ'ũn/Maxakali (on line)

      Com: Geralda Soares e Cleonice Pankararu | Mediação: Ana Estrela 

26/11 (quinta)
17h   Live 3: Cosmovisão e alianças afetivas no cinema Tikmũ'ũn/Maxakali (on line)

      Com: Cristine Takuá e Ailton Krenak | Mediação: Paula Berbert

SESSÕES, SINOPSES E FICHAS TÉCNICAS

> SESSÃO CINE-CAÇA-RITUAL

POPXOP 

(Brasil, 2019, 103 min, cor)

 

Os Popxop, Macacos-Yãmĩyxop (Po’op-Yãmĩyxop), são aliados cantores do povo Tikmũ´ũn / Maxakali, hoje residentes do Vale do Mucuri, em Minas Gerais. Periodicamente, vêm às aldeias passar um longo período, que pode se estender por alguns meses, para manejar as saudades de suas mães e pais, pajés homens e mulheres Tikmũ´ũn / Maxakali. Eles cantam as histórias, os segredos, os caminhos e os olhares da Mata Atlântica, imitando e narrando cantos de outros grupos de Yãmĩyxop, seres encantados-cantores que também acompanham e protegem os Tikmũ´ũn / Maxakali. Trazendo saberes e experiências de alegria, garantem a saúde da comunidade e celebram encontros xamânicos que atravessam o território e o tempo.


DIREÇÃO: Natalino Maxakali e Ana Estrela | ROTEIRO: Ana Estrela, Manoel Damásio Maxakali, Arnalda Maxakali | FILMAGEM: Ana Estrela, Anísia Maxakali, Arnalda Maxakali, Jacinto Maxakali, Natalino Maxakali, Vanessa Maxakali | EDIÇÃO: Ana Estrela, Anísia Maxakali, Arnalda Maxakali, Miguelzinho Maxakali, Natalino Maxakali | LEGENDAGEM E TRADUÇÃO DOS CANTOS: Ana Estrela, Antônio Marcos Maxakali, Arnalda Maxakali, Israel Maxakali, Manoel Damásio Maxakali, Marilton Maxakali, Marquinhos Maxakali, Miguelzinho Maxakali, Natalino Maxakali, Pequi Maxakali | NARRAÇÃO: Adriana Maxakali, Bilza Maxakali, Edna Maxakali, Manoel Damásio Maxakali | TRILHA SONORA, PRODUÇÃO E REALIZAÇÃO: Aldeia Nova Vila (Pradinho, T. I. Maxakali)

CAÇANDO CAPIVARA 

Kuxakuk Xak

(Brasil, 2009, 57 min, cor) 


Caçadores Tikmũ´ũn / Maxakali saem com seus cães e espíritos aliados em busca da capivara. Cantos, olhares e eventos. Intensidades que se agitam sob um plano de aparente silêncio.

 

DIREÇÃO: Derli Maxakali, Marilton Maxakali, Juninha Maxakali, Janaina Maxakali, Fernando Maxakali, Joanina Maxakali, Zé Carlos Maxakali, Bernardo Maxakali, João Duro Maxakali | EDIÇÃO: Mari Corrêa | ASSISTENTE DE EDIÇÃO: Eduardo Rossi | NARRAÇÃO: Marilton Maxakali, Derli Maxakali | TRADUÇÃO: Zé Antoninho Maxakali, Damasinho Maxakali, Vitorino Maxakali, Marilton Maxakali | COORDENAÇÃO DO PROJETO: Rosângela Pereira de Tugny | OFICINA DE FORMAÇÃO: Mari Corrêa, Carolina Canguçu, Rafael Barros | PARTICIPAÇÃO: Instituto Catitu - Aldeia em cena, Vídeo nas Aldeias | COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO: Rafael Barros, Renata Otto | COLABORAÇÃO: Júnia Torres | REALIZAÇÃO: Associação Filmes de Quintal | Aldeia Vila Nova (Pradinho, T. I. Maxakali)

> SESSÃO FAZENDO TERRITÓRIO

ACORDAR DO DIA

Ãyõk mõka'ok hãmtup

(Brasil, 2009, 32 min, cor)

 

Na manhã da aldeia, uma bruma envolve e desfaz os limites concretos dos corpos, das posições, das idades. A ela juntam-se a fumaça dos fogos caseiros e o cheiro do café coado. Os que ali rodeiam, esperam, convivem devagar, com a certeza de que são donos em sua própria casa. No caminhão em direção à cidade de Batinga, estamos todos invadidos por cortes: cercas, sacos, moedas, movimentos bruscos, palavras ríspidas. Todos eles acusam um maior e primeiro corte: os Tikmu’un ultrapassaram a fronteira, estão no mundo dos mestres dos objetos, numa civilização onde cada coisa tem seu lugar. A presença deles na feira expõe a dura relação entre esses dois mundos. Batinga, uma pequena cidade na fronteira da Bahia, é chamada pelos Tikmũ´ũn / Maxakali como “Tatoka, o tatu está caro”, como lhe diziam os habitantes da cidade, antigamente, quando os Tikmũ´ũn / Maxakali Ihes traziam tatus para vender.

 

DIREÇÃO E FOTOGRAFIA: Derli Maxakali, Marilton Maxakali, Juninha Maxakali, Janaína Maxakali, Fernando Maxakali, Joanina Maxakali, Zé Carlos Maxakali, Bernardo Maxakali, João Duro Maxakali | EDIÇÃO: Mari Corrêa | ASSISTENTE DE EDIÇÃO: Eduardo Rossi | NARRAÇÃO: Marilton Maxakali | TRADUÇÃO: Marilton Maxakali, Rosângela Pereira de Tugny, Eduardo Rossi | FINALIZAÇÃO: Mari Corrêa | COORDENAÇÃO DO PROJETO: Rosângela Pereira de Tugny | OFICINA DE FORMAÇÃO: Mari Corrêa, Carolina Canguçu, Rafael Barros | PARTICIPAÇÃO: Instituto Catitu - Aldeia em cena, Vídeo nas Aldeias | COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO: Rafael Barros, Renata Otto  | COLABORAÇÃO: Júnia Torres | REALIZAÇÃO: Associação Filmes de Quintal | Aldeia Vila Nova (Pradinho, T. I. Maxakali)

COSMOPISTA MAXAKALI

(Brasil, 2013, 114 min, cor)

 

O vídeo foi realizado a partir de registros realizados em julho e agosto de 2013 por uma equipe de representantes Tikmũ´ũn / Maxakali e Pataxó - cineastas indígenas e pajés - e pesquisadores não-indígenas, durante uma viagem por parte de seus territórios ancestrais. O vídeo dá mostras de parte das experiências ocorridas pelo trajeto entre o território Maxakali do Pradinho (Bertópolis-MG), no extremo nordeste de Minas Gerais, e os territórios Pataxó de Barra Velha e da Reserva da Jaqueira (Porto Seguro - BA), localizadas no litoral sul da Bahia. O trânsito por diferentes regiões atualmente ocupadas pela sociedade nacional, mas outrora percorridas incessantemente por esses povos, ainda é atualizado pelos Maxakali. Desse modo, eles continuam percorrendo continuamente aquele que era anteriormente um território ocupado por todos aqueles seres que povoam seus cantos e relatos míticos, animais, plantas, seres-extraordinários, outros povos com os quais mantinham contato - entre eles os povos-papagaio, os Putuxop, ou Pataxó.
 

DIREÇÃO: Josemar Maxakali, Marilton Maxakali, Bruno Vasconcelos | SELEÇÃO DE CANTOS: Toninho Maxakali, Josemar Maxakali, Marilton Maxakali, Zé Antoninho Maxakali, Bruno Vasconcelos | SELEÇÃO DE IMAGENS: Josemar Maxakali, Marilton Maxakali, Bruno Vasconcelos | TRADUÇÃO: Josemar Maxakali, Marilton Maxakali | SOM DIRETO DOS CANTOS E DEPOIMENTOS DOS PAJÉS: Leonardo Pires Rosse | FOTOGRAFIA: Josemar Maxakali, Marilton Maxakali, Bruno Vasconcelos | MONTAGEM E FINALIZAÇÃO: Bruno Vasconcelos | PESQUISA E PRODUÇÃO: Ricardo Jamal | COORDENAÇÃO: Rosângela de Tugny | REALIZAÇÃO: ProdocSon – programa de documentação de sonoridades indígenas – Museu do Índio

> SESSÃO FAZENDO CORPO

OS YÃMĨY BATIZAM MENINOS

Yãmĩy te kakxop pix ax

(Brasil, 2012, 22 min, cor)

 

Enquanto as brumas da madrugada se dissipam, os Yãmĩyxop chegam na aldeia e tomam as crianças Maxakali / Tikmũ’ũn carregando-as penduradas em suas costas. Faz-se necessário acordar o rio e amansá-lo para que banhe e batize os novos homens que agora passarão a frequentar a casa dos cantos. O filme expõe uma parcela do delicado sistema educacional Tikmũ’ũn.

 

DIREÇÃO: Ismail Maxakali | FOTOGRAFIA: Ismail Maxakali, Josemar Maxakali | MONTAGEM: Ana Estrela, Ismail Maxakali, Marilton Maxakali | SOM: Ismail Maxakali, Josemar Maxakali | LEGENDA E TRADUÇÃO: Ismail Maxakali, Josemar Maxakali, Marilton Maxakali, Ana Estrela | COORDENAÇÃO: Rosângela de Tugny | PRODUÇÃO: INCTI - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa) | Aldeia Vila Nova (Pradinho, T. I. Maxakali)

INICIAÇÃO DOS FILHOS DOS ESPÍRITOS DA TERRA

Kakxop pit hãmkoxuk xop te yũmũgãhã

(Brasil, 2015, 48 min, cor)

 

Os meninos da Aldeia Verde Tikmũ´ũn / Maxakali são iniciados pelos espíritos que vivem na terra. A partir de agora eles poderão frequentar o kuxex (casa de religião), conviver, alimentar e aprender com os Yãmĩyxop.

DIREÇÃO E FOTOGRAFIA: Isael Maxakali | SOM: Isael Maxakali | MONTAGEM: Isael Maxakali, Carolina Canguçu, Sueli Maxakali | PRODUÇÃO: Aldeia Verde ( Ladainha - MG)

TATAKOX VILA NOVA

Tatakox da Aldeia Vila Nova

(Brasil, 2009, 22 min, cor)

 

Quando as mulheres sentem saudade das suas crianças que morreram pequenas, os Tatakox vão buscá-las e trazem-nas às aldeias para que as mães as vejam. Com a filmadora nós pudemos ver de onde os Tatakox tiram as crianças. Depois, no mesmo dia, os meninos vivos da aldeia são levados por de suas mães pelos espíritos para ficar na casa dos homens e aprender.


DIREÇÃO: Guigui Maxakali, Comunidade Maxakali Aldeia Vila Nova | EDIÇÃO: João Duro Maxakali, Guigui Maxakali, Mari Corrêa | LEGENDAGEM E FINALIZAÇÃO: Mari Corrêa | TRADUÇÃO: Zé Antoninho Maxakali, Rosângela Tugny, Douglas Campelo | PRODUÇÃO: Aldeia Vila Nova (Pradinho, T. I. Maxakali)

> SESSÃO MEMÓRIA

KONÃGXEKA: O DILÚVIO MAXAKALI 

(Brasil, 2016, 13 min, cor)

 

Konãgxeka na língua indígena maxakali quer dizer “água grande”. Trata-se da versão maxakali da história do dilúvio. Como um castigo, por causa do egoísmo e da ganância dos homens, os espíritos yãmîy enviam a “grande água”. Trata-se de um filme indígena. Um dos diretores é representante do povo indígena Maxakali, de Minas Gerais. Filme falado em língua Maxakali, com legenda. O argumento do filme é o mito diluviano do povo Maxakali. As ilustrações para o filme foram feitas por indígenas Maxakali, durante oficina realizada na Aldeia Verde Maxakali, no município de Ladainha, Minas Gerais.


DIREÇÃO: Isael Maxakali, Charles Bicalho  | ROTEIRO: Isael Maxakali, Charles Bicalho  | MONTAGEM: Isael Maxakali, Charles Bicalho,  Jackson Abacatu e Marcos Henrique Coelho | DIREÇÃO DE ANIMAÇÃO: Jackson Abacatu | ASSISTENTES DE DIREÇÃO: Elizângela Maxakali e Sueli Maxakali | PRODUÇÃO: Charles Bicalho e Marcos Henrique Coelho | ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: Cláudia Alves | DIREÇÃO DE ARTE: Charles Bicalho e Jackson Abacatu | EDIÇÃO DE SOM: Frederico Mucci e Jackson Abacate | ELENCO: Cassiano Maxakali, Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Elizângela Maxakali | Belo Horizonte / Aldeia Verde (Ladainha - MG)

GRIN

(Brasil, 2016, 41 min, cor)


Um cineasta maxakali resgata memórias sobre a formação da Guarda Rural Indígena (Grin) durante a ditadura militar, com relatos das violências sofridas pelos seus parentes. 

 

DIREÇÃO: Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Roney Freitas | PRODUÇÃO EXECUTIVA: Luara Oliveira, Fabiana Übida | MONTAGEM, ROTEIRO E PRODUÇÃO EXECUTIVA: Alexandre Taira Pesquisa | ARGUMENTO: Rosi Araujo | FOTOGRAFIA: Andre Luiz de Luiz | DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Vinícius Casimiro | ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO E SOM DIRETO: Cecilia Engels | MIXAGEM: Eric Ribeiro Christani | TRADUÇÃO: Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Douglas Campelo | São Paulo / Aldeia Verde (Ladainha - MG), T.I. Maxakali

> SESSÃO ŨN KA'OK - MULHERES FORTES

MÃTÃNÃG, A ENCANTADA

(Brasil, 2019, 14 min, cor)


Mãtãnãg, a Encantada acompanha a trajetória da índia Mãtãnãg, que segue o espírito de seu marido, morto por uma picada de cobra, até a aldeia dos mortos. Juntos eles superam os obstáculos que separam o mundo terreno do mundo espiritual.


DIREÇÃO: Shawara Maxakali, Charles Bicalho | PESQUISA E ROTEIRO: Pajé Totó Maxakali, Charles Bicalho | CONSULTORIA CULTURAL: Isael Maxakali, Sueli Maxakali | DIREÇÃO DE ANIMAÇÃO: Jackson Abacatu | ILUSTRAÇÃO: Alexandre Maxakali, Ariston Maxakali, Cassiano Maxakali, Eliana Maxakali, Erismar Maxakali, Evaldo Maxakali, Gerente Maxakali, Mamei Maxakali, Marcinho Maxakali, Marco Maxakali, Paulinho Maxakali, Shawara Maxakali | MONTAGEM: Charles Bicalho, Jackson Abacatu, Marcos Henrique Coelho | DESIGN DE PRODUÇÃO: Charles Bicalho, Comunidade Maxakali de Aldeia Verde, Jackson Abacatu | CANTO: Alexandre Maxakali, Ariston Maxakali, Cassiano Maxakali, Gerente Maxakali, Mamei Maxakali, Isael Maxakali, Shawara Maxakali | VOZES DE DIÁLOGO: Alexandre Maxakali (pajé), Ariston Maxakali (esposo de Mãtãnãg), Eliane Maxakali (amiga de Mãtãnãg), Shawara Maxakali (Mãtãnãg) | TRADUÇÃO DE MAXAKALI PARA PORTUGUÊS: Charles Bicalho, Isael Maxakali, Sueli Maxakali | SOM DIRETO E DESIGN SONORO: Guilherme Bahia | PRODUÇÃO: Charles Bicalho, Cláudia Alves, Marcos Henrique Coelho | PRODUÇÃO DE ANIMAÇÃO: Etama Produções | FINALIZAÇÃO DE IMAGEM: Jackson Abacatu | FINALIZAÇÃO DE ÁUDIO: Guilherme Bahia | ARTE GRÁFICA: Charles Bicalho, Jackson Abacatu | REALIZAÇÃO: Pajé Filmes | Belo Horizonte / Aldeia Verde ( Ladainha - MG)

YÃMĨYHEX: AS MULHERES-ESPÍRITO

(Brasil, 2019, 76 min, cor)

 

Após passarem alguns meses na Aldeia Verde, as yãmĩyhex (mulheres-espírito) se preparam para partir. Os cineastas Sueli e Isael Maxakali registram os preparativos e a grande festa para sua despedida. Durante os dias de festa, uma multidão de espíritos atravessa a aldeia. As yãmĩyhex vão embora, mas sempre voltam com saudades dos seus pais e das suas mães.  

 

DIREÇÃO: Sueli Maxakali e Isael Maxakali |IMAGENS: Sueli Maxakali, Isael Maxakali, Alexandre Maxakali, Cassiano Maxakali, Patrícia Ferreira Para Yxapy, Roberto Romero, Carolina Canguçu | ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: Carolina Canguçu e Roberto Romero| MONTAGEM: Luisa Lanna EM COLABORAÇÃO COM: Carolina Canguçu, Roberto Romero | FINALIZAÇÃO DE SOM: Pedro Portella | Aldeia Verde ( Ladainha - MG)

 

 

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